segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

JEAN-JACQUES ROUSSEAU: A APRESENTAÇÃO TEATRAL NA CARTA À D’ALEMBERT SOBRE OS ESPETÁCULOS.



Joás de Jesus Ribeiro [1]
RESUMO:
No teatro uma pessoa pode ser representada por uma personagem, é alguém se reconhecendo através de outros olhares, e observar a si próprio como alguém possuidor por inteiro daquelas características demonstradas nas peças, isto não é visto com bons olhos por Rousseau. Inclusive critica essa postura, para o filósofo a sociedade civil não deveria ser representada em palcos de teatros fechados, mas apresentada em espetáculos onde o cidadão pudesse ocupar o espaço público das festas cívicas mostrando sua habilidade artística. Portanto, há liberdade de participação de cada indivíduo cívico na reunião promotora das diversões, sem ser um peso para o Estado, as famílias e os amigos. Ainda facilitando o romance de bons amantes, e realçar a virtude dentro do seio de uma pátria forte de bons guerreiros, sendo adquirida uma transparência dentro de uma civilidade corrompida, que impõem mascaras e exige uma representação.

INTRODUÇÃO:

O contraste é violento, pois o que está em jogo não é apenas a noção abstrata do ser e do parecer, mas o destino dos homens, que se divide entre a inocência renegada e a perdição doravante certa: O parecer e o mal são uma e a mesma coisa.[2]

A inocência remonta ao período em que o homem está desprovido de culpa ou qualquer tipo de acusação, é um momento de usufruir da liberdade sem a necessidade de buscar um esconderijo para se proteger da punição. A aparência é o menos importante, todos podem experimentar da nudez sem sentir vergonha ou remoço por está despido. Porém a corrupção tornou essa vivencia de pureza impossível trazendo consigo a culpa e o sofrimento.
No passado todos eram transparentes, contemplavam-se os corações, não existia vergonha ou medo de demonstrar o que realmente se era, com o fim da transparência no homem, o discernimento da verdade tornou-se distante. A condenação foi inevitável, os deuses já não contemplavam os homens e a transparência transformou-se em opacidade, não era mais possível um homem acreditar somente na palavra de outro. Partindo desse mito se reconhece a ideia que os temas; inocência e corrupção assumem no projeto filosófico de Rousseau, especificamente no teatro e suas representações.

Esse momento de crise – em que desce o véu da separação, em que o mundo se empana, em que as consciências se tornam opacas uma as outras, em que a desconfiança torna para sempre a amizade impossível.[3]

Na Carta à D’Alembert sobre os espetáculos, o protesto a corrupção da juventude demonstra a preocupação de Jean-Jacques ao futuro dos cidadãos genebrinos. As paixões principais inimigas dos homens ganhavam espaço em um palco onde a representação se resumiria aos sentimentos até então desconhecidos pelos moradores da cidade. Uma cartase desnecessária trazendo mais desejos e curiosidades quando deveria expurga-los. Um bom espetáculo é o que mais se aproxima da verdade onde todos podem transparecer-se. O abandono de uma aparência. Neste espetáculo a inocência assume seu papel de conservação e a corrupção e combatida entre os homens tornando-os melhores, semelhante aos dias de gloria em um passado original. A infância é modelo do período da inocência e ao mesmo momento passível de perdê-la.
Rousseau percebeu que sua infância foi o momento de desvencilhamento com a idoneidade. O compromisso com a verdade já não importava, o que interessava era apenas a opinião do outro e seu reconhecimento, uma espécie de legitimação de fatos. Independente do ocorrido se não existisse confiança na palavra do outro, nada que for dito depois realmente terá validade verdadeira. A causa para tal desconfiança está na opacidade desenvolvida mediante o afastamento dos deuses que contemplavam o interior de cada pessoa assim como umas as outras. Como se Rousseau percebesse o silencio no jardim paradisíaco provocado pela desconfiança e a vontade de não está diante da presença dos deuses.
O TEATRO FECHADO:
Nas peças do XVIII temas clássicos assumiam suas conotações contemporâneas deste uma divertida comédia a angustia das tragédias. Seria notório que a filosofia não passaria despercebida, porque assuntos que perturbavam e encantavam os antigos ainda se faziam presentes nos palcos dos teatros da Europa. Os motivos que levaram Rousseau a escrever uma carta ao senhor D’Alembert não se resume aos implícitos protestos de não ter comentado sobre sua própria cidade na enciclopédia, mas a sua preocupação as influencias estrangeria que aparentemente destruiriam toda harmonia e fraternidade, porventura até a inocência que camponês e outros genebrinos possuíam. O modelo de teatro francês causava incômodos as lideranças da república. Sendo fechado o objetivo era atrair a atenção para um seleto grupo de atores tendo como plateia quantidade significante, e numerosas de expectadores.
A oportunidade para apresentação seria resumida, porque nem todos teriam a chance e tempo para demonstrar suas habilidades aos seus concidadãos. Ao contrario do que ocorria nas festas cívicas, porque nessas todos tinham oportunidade para mostrar o que sabiam fazer. Sendo assim o teatro fechado um castramento dos cidadãos que aceitavam abrir mão de toda diversão e lazer livre para gastar dinheiro e tempo, durante finais de semana e noites de folga, que deveriam está passando com seus amigos e familiares.

Enfim, a meu ver, nada seria prejudicado em Genebra com a abertura de um teatro, nem mesmo a embriaguez dos homens e maledicências das mulheres, que ambas encontram em V.Sa. Tanto favor. [4]

Na resposta do senhor D’Alembert a carta, Rousseau é criticado pelo qual já era conhecido. O seu estado cada vez mais constante de embriaguez. Quando Rousseau afirma e defende a posição dos representantes da república ao proibir as apresentações teatrais em Genebra mais adiante comenta a preservação dos bons costumes que são bons e úteis para a virtude dos homens, especificamente da juventude.
Também relata os modos de vivencia dos moradores da cidade atribuindo-lhes devido mérito a cada comportamento, por exemplo, ao falar das mulheres que passavam o tempo livre com fofocas, Rousseau afirmou considera-las dignas de respeito, porque impunham sua moral mediante observações e repreensões. Não hesitou em dizer sobre a roda de amigos nas tabernas, com todos embriagado por vinhos e rum. O qual compartilhavam suas aflições quando um não podia mais andar era carregado por outro companheiro um pouco mais sóbrio. Em resposta a carta D’Alembert observa que não considerava melhor um homem bêbado jogado pelas ruas, do que assistindo sobriamente uma saudável peça de teatro ainda afirma que esses “bons costumes” podem não ser tão bons assim.
De fato aleivosas mulheres não parecem seduzir seria melhor vê-las comentando peças em vez de suas perseguições paranoicas. Na carta é subentendida a rotina de Jean-Jacques desde suas rodas de amigos a seus estados de embriagues, assim como os comentários da vizinhança feminina que mantinham todos informados acerca de supostos fatos ocorridos aos arredores de uma cidade pacata, porém orgulhosa por suas vitórias políticas.
   Se a preocupação de Rousseau está na preservação dos bons costumes, por que alguns já presentes comportamentos são repreensíveis dentro daquela própria sociedade? Por exemplo, os vícios. A tendência dos homens genebrinos a embriaguez se sobrepõe a implantação de um teatro fechado na cidade? Ao contrário em D’Alembert um lazer para toda a família. É importante lembrar que não era objetivo de D’Alembert apresentar criticas dentro de uma falácia contra pessoa, criticando os excessos de Jean-Jacques.

INOCÊNCIA E INFÂNCIA DE ROUSSEAU:
O que torna a discussão bem interessante é considerar como objeto de estudo o próprio filósofo. Retomando o processo de formação do autor da carta, sua infância foi marcada por rompimentos e distanciamento engendrados por uma educação solitária e distante de compartilhamento e vivencias coletivas. Mas ainda assim suas punições e castigos são mínimos se comparada à educação recebida e reavaliada por Rousseau quando olha para os ditos e feitos do seu passado.

Um dia eu estudava sozinho minha lição no quarto continuo à cozinha. A criada pusera para secar na chapa os pentes da senhorita Lambercier. Quando voltou para apanhá-los, havia um com todo um lado de dentes quebrado. A quem atribuiu a culpa desse estrago? Ninguém além de mim entrara no quarto. Interrogaram-me, nego ter tocado no pente. O senhor e senhorita Lambercier se reuniem. Exortam-me, pressionam-me, ameaçam-me; persisto com obstinação; mas a convicção era forte demais, prevaleceu sobre todos os meus protestos, embora fosse a primeira vez que me tivessem encontrado tanto audácia em mentir. A coisa levada a sério, merecia sê-lo. A maldade, a mentira, a obstinação parecem igualmente dignas de punição...
Faz agora quase cinquenta anos dessa aventura, e não tenho medo de ser hoje punido uma segunda vez pelo mesmo fato. Pois bem! Declaro diante do Céu que eu era inocente...
Não tinha ainda bastante razão para sentir quanto as aparências me condenavam, e para me colocar no lugar dos outros. Mantinha-me no meu lugar, e tudo o que sentia era o rigor de um castigo terrível por um crime que não cometera.[5]

A inocência perdida diante de uma mentira ação não ensinada, mas apreendida pela experiência com a sociedade, principal corruptora dos bons e destruidora das verdades reveladas. A opacidade surge como uma defesa ao modelo que está imposto, porém isso não evita que os indivíduos possuam e tenham as mesmas praticas perniciosas de outrem. Sendo a desconfiança uma arma de defesa em relacionamento de convívio. A família é o ambiente que uma criança se desenvolve dependendo de sua estrutura e forma de interações subtende-se um acordo de proteção e defesa onde ninguém do grupo familiar deve trair a boa fé dos membros, ao sair desse vinculo o cenário apresenta outra mudança, assim como uma cadeia de valores diferente das instituídas, ou seja, quem está fora do vinculo familiar não passa de um corpo estranho, o qual pode ate interagir, mas sem depositar um acordo semelhante entre os próprios membros familiares exceto, se esse indivíduo for inserido no vínculo.
Uma criança não precisa passar por uma iniciação em seu vinculo familiar, simplesmente é adaptada, adquirindo as características dos membros concernente a pensamentos e posturas que são adotadas dentro do grupo. Porém é justamente nesse processo que se perde a inocência, a bondade rousseauniana não é a bondade cristã, esta é a diferença entre natureza decaída para uma natureza corrompida. A mãe que representa a geradora do novo ser é de fato é a mais importante progenitora, já que será responsável pelo tratamento e os primeiros cuidados que o filho recebe, terá a responsabilidade de instruir os primeiros passos de vida do recém-chegado ao grupo. Com o desenvolvimento da criança alguns cuidados devem ser feitos pelo próprio filho dentre esses o banho, ao tornasse rapaz a nudez deverá ser evitada até mesmo para a própria mãe, algumas manias e comportamentos necessitam ser cortados ou simplesmente esquecidos até mesmo dentro do lar, único lugar que o individuo possui total liberdade para ser e fazer o que lhe apraz, ao crescer já não se pode andar nu.
A vergonha tem que ser escondida. Imagine a mente de uma criança que ao perceber esse processo de mudança e começasse a se questionar: O por quê de tudo isto. Onde não haverá ao crescer cantigas para dormi. Ao cometer traquinagens apenas uma repreensão não bastava eram necessárias palmadas para controla-la, portanto ao ficar maior apenas uma repreensão diante das visitas era o bastante e o maior de todos os castigos, indaga-se, o que aconteceu para que surgisse tal vergonha? O que tirou da criança a inocência? A corrupção surgiu quando a opacidade e a desconfiança dos adultos destruíram a verdade revelada da transparência nos recém-chegados homens que eram bons, mesmo com defeitos e falhas de quem não conhecia as regras de um mundo adulto, mas eram bons.
Há um momento na carta ao senhor D’Alembert que Rousseau, fala sobre os duelos, não era um admirador de tal pratica, faz um comentário interessante, afirma que no caso de uma punição pela desora de uma esposa ou alguém da família, o chefe patriarca ou um corajoso rapaz não deveria perder seu tempo, lutando por algo que implicaria na perda da vida de uns dos lados, mas uma repreensão diante de um juiz e uma corte. Uma humilhação em praça pública mediante um o toque de uma vara ou qualquer coisa que representasse uma punição.

A IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO:
A representação poderia ser o bastante para que o homem venha se exortado na frente de todos e que servirá de exemplo para que ninguém cometesse aquele mesmo crime. Deste modo não seria mais necessárias execuções, caso alguém falasse ou criticasse a coroa a punição representativa bastava. Deste modo a representação suplantava toda lesão física, porque atingiria moralmente um individuo que não teria nem credibilidade diante de seus conterrâneos ou até familiares. Sendo a vergonha o maior mau que atingiria um homem. Porventura, seja esse o resquício de uma breve bondade ainda existente, preservando isso na criança não teria mais uma sociedade de opacidade, mas a tentativa de manter a transparência original no individuo. Garantindo-lhes uma relação com as divindades, os esconderijos já não seriam mais utilizados e todos viveriam em plena transparência como os cristais que ao mesmo tempo são duros e transparentes.
Ainda que o estado natural primeiro jamais retorne devido a corrupção, mas a tentativa de reconhecer a bondade no outro, já muito seria útil, derrubando toda desconfiança, mediante a superação através das verdades reveladas. No teatro a representação poderia ser utilizada para educar e formar a juventude, as virtudes necessárias para uma boa pátria com cidadãos compromissados coma a verdade e o bem de todos. A crítica ao teatro de modelo francês era referente a concepção de formação dos expectadores, a representação deveria ser utilizada para a vivencia dos moradores da cidade de demonstrar as habilidades existentes naquele espaço.
O palco era o melhor lugar para isto, como na Grécia, a praça pública deveria ser o lugar do palco, principalmente em uma festa cívica. Seria bem diferente uma tragédia apresentada na praça pública do que em teatro fechado, a cartase seria de fato útil existente e verdadeira com relações e sentimentos que remontam percepções desejos ou vontades. Sendo assim Édipo, o rei, não despertaria curiosidade por desejos desconhecidos, mas uma angustia. Como o espírito do teatro na antiga Grécia. O fato é que Rousseau não queria meros expectadores de uma peça, mas participantes de uma festa que propunha relatar os sentimentos presentes da cidade, desde a conversa de amigos, comentários das velhas senhoras e os romances na imaginação de belas donzelas. Todos juntos compartilhando suas vontades, necessidade e expurgando desejos e exortando lideres, seja através de comédias, seja por intermédio de tragédias, algo que esteja de acordo com o costume afeiçoamento do povo. Obviamente como Genebra no passado já tinha conhecido o teatro principalmente por ter sido colônia romana, e estadia de veraneio de imperadores, além de uma boa localização estratégica para batalhas. O que possibilitou o desenvolvimento histórico da região.
No verbete Genebra, Volume G da Enciclopédia, o senhor D’Alembert faz essa observação. Assim como relatos de sua decadência durante a Idade Média e as mudanças morais da reforma protestante, além do domínio de calvinistas franceses nos ideias teológicos da cidade que outrora foi domínio pleno da Igreja Católica Apostólica Romana. Ao falar de teatro no verbete afirma que os clérigos são opositores de um teatro de comédia, naquele período companhias desse gênero visitavam as cidades com certeza foi solicitado ao poder público a autorização para instalação mesmo que itinerante dos atores, o que muito provável tenha sido recusado levando a instalação desses grupos aos arredores da cidade.
Algumas pessoas muito importantes da região eram acusadas de frequentar esses lugares dizem que até celebridades políticas dentre suposto opositores ao teatro se opunham a decisão da maioria e secretamente visitavam tais lugares. A ameaça da invasão desses palcos era mais evidente, o temor de Rousseau parecia está correto, o luxo desnecessário desencadearia um gosto por algo efêmero. A vida na cidade mudaria drasticamente. Uma vez experimentado o novo modelo de apresentação não teria mais um retorno.
A transparência em seu resquício não seria mais recuperada, a juventude não lutaria mais pela pátria e os velhos honrados seriam ridicularizados pelos comediantes. A representação que poderia ser utilizada em seu projeto inicial para o bem já não estaria mais entre cidadãos puros e desprovidos de um mal advindo da corrupção de almas. Ao contrário o representar não seria utilizado para o bem, mas banalização de uma estrutura construída onde todos eram felizes e que a partir daquele momento seriam desligados da inocência como um filho desligado de sua mãe, que no passado via sua nudez e tomava os cuidados para proteção de sua cria.
Seria como Édipo afastado de sua mãe Jocasta, inicio de uma tragédia eminente. Ao tirar da rotina um genebrino o equilíbrio da república estaria ameaçado, seja um jovem soldado patriota ao velho embriagado nas tabernas da província suíça. Deste modo todos estariam condenados a viver dentro de uma corrupção. Onde as propriedades seriam possuídas através da palavra tendo como salva guarda a força de homens doutos em uma linguagem que convencesse a muitos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O reconhecimento do outro para aceitação de si, é o que transformou essa estrutura em corrupta, na infância de Rousseau a negação de algo mesmo que seja uma afirmação verdadeira seria inútil se os outros não a considerasse como tal. A formação desses indivíduos tendenciosos a transparência era mudada deste a escola e o vinculo familiar, e a relação com professores e pais era uma submissão descompromissada com as revelações não-aparentes. Se esse resquício da natureza boa fosse preservada, a representação poderia ser utilizada para educação dos jovens, crianças e entretenimento para toda a família. Sendo apresentada em festas cívicas a representação teatral teria um valor de fato para o bem comum de todos na cidade. Genebra poderia experimentar a liberdade proporcionada pela arte, porém o modelo fechado francês não estaria de acordo com as concepções rousseauniana e seu projeto. A filosofia no palco no XVIII alcançou varias esferas da época remontando desde a tradição antiga aos modernos. As contribuições de Rousseau foram inestimáveis na tradição filosófica, na Carta à D’Alembert sobre os espetáculos é evidente um projeto preocupado com a educação, virtude e festas cívicas. O homem bom é puro, inocente e nu, não há vergonha não tem culpa e nem faz ideia de condenação. Construindo alguém assim tem-se a sociedade ideal onde o selvagem pode ser feliz. E a sofisticação apenas uma ferramenta, já que o estado atual é melhor que o anterior, ou seja, é possível ser um homem do campo, possui boa educação e formação e ao mesmo tempo contrito, sem o gosto pelo luxo.


[1] Estudante de filosofia da UFMA e bolsista PIBIC e membro do GEP J-J Rousseau.
[2] Starobinski, Jean. 1920. Jean-Jacques Rousseau: A transparência e o obstáculo; seguido de Sete Ensaios sobre Rousseau/ Jean Starobinski; tradução: Maria Lúcia Machado – São Paulo: Companhia das Letras, 1991. Pág. 15.
[3] Starobinski, Jean. 1920. Jean-Jacques Rousseau: A transparência e o obstáculo; seguido de Sete Ensaios sobre Rousseau/ Jean Starobinski; tradução: Maria Lúcia Machado – São Paulo: Companhia das Letras, 1991. Pág. 22.

[4] Rousseau, Jean-Jacques, 1712-1778. Carta à D’Alembert. Jean-Jacques Rousseau: Tradução de Roberto Leal Ferreira – Campinas, SP: Editora da UNICAMP. 1993.
(Coleção Repertórios)

Tradução de: Lettre a D’Alembert.

1.       Alembert. Jean Lerond d’, 1717-1783. 2. Filósofos – Correspondência. 3. Filosofia francesa. 4. Cartas francesas. 1. Título. Pág. 188.

[5]  Starobinski, Jean. 1920. Jean-Jacques Rousseau: A transparência e o obstáculo; seguido de Sete Ensaios sobre Rousseau/ Jean Starobinski; tradução: Maria Lúcia Machado – São Paulo: Companhia das Letras, 1991. Pág. 19-20.

          Ref: Confessions, liv .1. OC, 1, pp.18-20.

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